Sou Facilitadora de Biodanza, titulada pela Escola do Rio de Janeiro, filiada á International Biocentric Foundation. Contudo, desde 2004, quando defendi minha monografia de titulação, estou afastada do movimento.
O mês de maio, contudo, trouxe, ao longo de suas Luas, uma série de reencontros. Um deles foi a possibilidade de ministrar a oficina O Caminho do Contador de Histórias para um grupo de faclitadores de Porto Alegre. A iniciativa foi da querida Rute Rodrigues _ Facilitadora de Biodanza, Arteterapeuta e Psicóloga _ que corajosamente teceu este reencontro através da RINACI.
Como a quase totalidade dos eventos de maio, este foi de grande intensidade. Foi voltar às origens, antes mesmo do teatro, da contação de histórias e da Arteterapia.
Foi emocionante voltar à tribo da Biodanza, levando na bagagem a contação de histórias. Foi emocionante e elucidador ver como as linhas de vivência da Biodanza e seus quatro animais arquetípicos dialogam com as narrativas. ..
E que grupo ! Quanta entrega e profundidade !
Como vocês podem notar, não tirei fotos. Simplesmente fiquei tão mergulhada no trabalho que esqueci da máquina fotográfica. Sinceramente, penso que alguns momentos devem ser vividos e depois, narrados; fotografá-los seria aprisionar em imagem algo que é puro movimento, puro instante vivido.
Este curso, com gosto de quero mais, já está no coração e na memória... Já está de cor !
O mês de maio, contudo, trouxe, ao longo de suas Luas, uma série de reencontros. Um deles foi a possibilidade de ministrar a oficina O Caminho do Contador de Histórias para um grupo de faclitadores de Porto Alegre. A iniciativa foi da querida Rute Rodrigues _ Facilitadora de Biodanza, Arteterapeuta e Psicóloga _ que corajosamente teceu este reencontro através da RINACI.
Como a quase totalidade dos eventos de maio, este foi de grande intensidade. Foi voltar às origens, antes mesmo do teatro, da contação de histórias e da Arteterapia.
Foi emocionante voltar à tribo da Biodanza, levando na bagagem a contação de histórias. Foi emocionante e elucidador ver como as linhas de vivência da Biodanza e seus quatro animais arquetípicos dialogam com as narrativas. ..
E que grupo ! Quanta entrega e profundidade !
Como vocês podem notar, não tirei fotos. Simplesmente fiquei tão mergulhada no trabalho que esqueci da máquina fotográfica. Sinceramente, penso que alguns momentos devem ser vividos e depois, narrados; fotografá-los seria aprisionar em imagem algo que é puro movimento, puro instante vivido.
Este curso, com gosto de quero mais, já está no coração e na memória... Já está de cor !
Um comentário:
Então, está explicado o seu sumiço.
Eu e Beth estávamos pensando em você outro dia. Ficamos de telefonar, blá,blá...
Estou feliz com a sua voltada recheada de novas experiências.
Beijinhos
Postar um comentário