Ah essa correria cotidiana! Iniciei esta postagem no Verão e a termino hoje, dia 22 de março, no Outono.
Como tenho escrito ao longo dos outros Moitarás, o que caracteriza o encontro é a troca de histórias. Em um Moitará não existe platéia, todos assumem a função de contadores/ouvintes co-criadores das histórias. Tenho refletido sobre o que me levou a estruturar este encontro, desta forma e, como registros iniciais, posso adiantar:
Como tenho escrito ao longo dos outros Moitarás, o que caracteriza o encontro é a troca de histórias. Em um Moitará não existe platéia, todos assumem a função de contadores/ouvintes co-criadores das histórias. Tenho refletido sobre o que me levou a estruturar este encontro, desta forma e, como registros iniciais, posso adiantar:
1- O próprio conceito de Moitará para o povo Kamaiurá. Veja neste conto, levado por CARMEM SIMAS, para o III Moitará .
2- A experiência de nove anos participando de trabalhos com o Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro. Augusto Boal em seus livros diz, com muito bom humor , que todos podem fazer teatro...até os atores. Deste modo, todos tornam-se sujeitos de sua própria narrativa, pesquisando e preparando o próprio conto; assumindo a própria voz frente ao grupo.
3- Os escritos de Jean Shinoda Bolen, sobre o poder gerado pelos círculos, em O Milionésimo Círculo, publicação conjunta das editoras Triom & Taygeta.
4- E, é claro, meu texto do coração: O Narrador, de Walter Bejamin.
As notícias do IX Moitará, você encontrará na página do MOITARÁ DE HISTÓRIAS.
2- A experiência de nove anos participando de trabalhos com o Centro de Teatro do Oprimido do Rio de Janeiro. Augusto Boal em seus livros diz, com muito bom humor , que todos podem fazer teatro...até os atores. Deste modo, todos tornam-se sujeitos de sua própria narrativa, pesquisando e preparando o próprio conto; assumindo a própria voz frente ao grupo.
3- Os escritos de Jean Shinoda Bolen, sobre o poder gerado pelos círculos, em O Milionésimo Círculo, publicação conjunta das editoras Triom & Taygeta.
4- E, é claro, meu texto do coração: O Narrador, de Walter Bejamin.
As notícias do IX Moitará, você encontrará na página do MOITARÁ DE HISTÓRIAS.
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